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Reprodução Assistida

A reprodução assistida é um conjunto de técnicas utilizadas pela medicina para auxiliar os casais com dificuldade de engravidar. Ela funciona pela manipulação dos espermatozoides, óvulos e dos meios de fecundação, preparando as condições ideais para que o processo ocorra da maneira planejada.

As principais técnicas disponíveis são a inseminação artificial e a fertilização in vitro (FIV e ICSI), possibilitando a gravidez em casos complexos.

Conheça os tipos de reprodução assistida

Consiste na indução da ovulação através de estímulo medicamentoso. O acompanhamento ultrassonográfico permite avaliar o dia da ovulação, possibilitando programar a relação sexual nos dias de maior fertilidade, aumentando as chances de gravidez.

Este tratamento não é eficaz para todos os casais, estando mais indicado para mulheres que apresentam distúrbios na ovulação e/ou menstruação irregular, com o restante dos exames dentro da normalidade.

A taxa de sucesso deste tratamento varia em torno de 12-15%. O principal risco relacionado a este tratamento é a gestação múltipla. Outro risco é o surgimento da síndrome de hiperestimulação ovariana, podendo ocorrer inchaço no corpo e trombose venosa.

A inseminação artificial ou inseminação intrauterina é uma técnica de reprodução onde os espermatozoides são inseridos diretamente no útero no período de ovulação. Esta técnica visa facilitar o encontro do espermatozoide com o óvulo, estando indicada pra diversos tipos de infertilidade conjugal. Para aumentar as chances de sucesso podem ser utilizados medicamentos para estimular a ovulação e o processamento e capacitação do esperma a ser utilizado.

Para este tratamento é necessário que a mulher tenha ao menos uma trompa pérvia e não tenha alterações significativas no útero ou nos ovários. Além disso, o homem precisa ter um espermograma com pelo menos 5 milhões de espermatozoides por ml.

Porém, os pacientes que apresentam um espermograma com taxas muito alteradas podem se beneficiar de tratamentos medicamentosos ou cirúrgicos para melhorar a quantidade e a qualidade dos espermatozoides, afim de possibilitar a inseminação intrauterina. A taxa de sucesso deste tipo de reprodução gira em torno de 15 a 20%, podendo variar em relação ao quadro clínico, qualidade do espermograma e idade da mulher.

Essas são técnicas avançadas e complexas de reprodução, são utilizadas principalmente quando há alterações obstrutivas nas trompas ou alterações na produção ovariana.

Consistem em produzir em laboratório o encontro entre o óvulo removido dos ovários da mulher com os espermatozoides fornecidos pelo homem. Há ainda a possibilidade de banco de gametas para aqueles casais que não dispõe de óvulos ou espermatozoides.

Para otimizar o processo pode ser realizado estímulo da ovulação através de medicamentos. A ovulação é acompanhada através de exames seriados de ultrassonografia, a fim de programar a aspiração e coleta de óvulos. Após a coleta, os óvulos são colocados em contato com o esperma para ocorrer a fecundação (FIV) ou o material genético do espermatozoide é injetado diretamente dentro do óvulo (ICSI). Após a formação do embrião, é realizada a inseminação no interior do útero materno.

O índice de sucesso destes métodos varia de acordo com o quadro clínico, a idade da mulher, a qualidade dos óvulos e dos espermatozoides, o número de embriões inseminados, entre outros fatores. Em média a gestação ocorre em torno de 30% por ciclo. Os principais problemas relacionados a estes métodos são as complicações relacionadas ao estímulo hormonal na mulher e a possibilidade de gestação múltipla, quando se opta pela inseminação de mais de um embrião.

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